Pacote chamado 'Combo Multi' poderá gerar 30% de economia.
Empresas irão integrar redes para levar serviço de web, TV e telefone.
As empresas Net, Claro e Embratel anunciaram nesta quarta-feira (5) a integração de suas redes e serviços para oferecer um pacote de TV por assinatura, vídeos sob demanda, banda larga fixa, wi-fi (residencial e em locais públicos), internet 3G (com modem e pelo smartphone) e telefone fixo.
O chamado "Combo Multi" estará disponível em quatro opções, com mensalidades a partir de R$ 400. Há planos ainda de R$ 500 e R$ 600, que agregam os serviços das tres companhias.
O pacote mais caro será de R$ 700 e irá incluir TV a cabo em alta definição com mais de 160 canais, gravação digital, acesso ao serviço NOW de vídeo sob demanda, telefone à vontade para qualquer celular Claro local ou DDD, 100 minutos de ligações para NET Fone via Embratel local ou DDD, 500 minutos de ligações locais para outras operadoras móveis, 500 torpedos, 500 MB de dados no celular, 2 linhas de telefone, 10 MB de internet, Wi-Fi residencial, modem 3G com plano de 2 GB e acesso grátis a hot spots Wi-Fi.
As empresas afirmam que a economia ao assinar o pacote será de 30% em relação ao preço cobrado pelos produtos separadamente. Os pacotes serão comercializados a partir do dia 15 de outubro e estarão disponíveis nas cidades e domicílios atendidos pelas redes das três empresas. As companhias irão lançar novas funcionalidades dos serviços nos próximos meses.
"Damos início ao processo de criação de soluções miltisserviços completas, que entregarão conectividade, moblidade, economia, entretenimento e informação a qualquer hora e lugar", disse o presidente da NET, José Antonio Felix.
Carlos Zenteno, presidente da Claro, afirma que o Combo Multi representa uma "ruptura no mercado de telecomunicações, pois muda a forma como as pessoas se relacionam com a tecnologia e vivenciam a convergencia".
"As pessoas podem transitar entre diferentes redes e tecnologias. Haverá muito mais serviços disponíveis e maior economia [dos clientes]", disse José Formoso, presidente da Embratel.
G1
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