Foto: Divulgação
Duas paralisações afetaram diretamente os alunos das escolas públicas do Distrito Federal. Os professores e os auxiliares decidiram, em assembleia, cruzar os braços nesta terça-feira (18) como forma de protesto pelo não cumprimento por parte do governo do acordo firmado meses atrás.
De acordo com informações do Sindicato dos Auxiliares de Administração Escolar do DF (SAE), a paralisação vai afetar os serviços de portaria, vigilância, secretaria e merenda por 24 horas.
Um das diretoras do sindicato, Rita Torres, afirmou que aguardam uma resposta do governo há cinco meses. "Queremos a reestruturação do plano de carreira, reajuste do vale-alimentação, implementação do plano de saúde, contratação de concursados e ampliação da carga horária. Pontos que já discutimos e queremos solução", diz.
Uma assembleia da categoria está marcada para as 9h no estacionamento do Estádio Mané Garrincha. Caso não haja acordo, o SAE afirma que pode entrar em greve.
Já os professores voltaram com o indicativo de greve hoje. De acordo com um dos diretores do Sindicato dos Professores do DF (Sinpro), Cláudio Antunes, a categoria está apenas dar um recado ao governo da insatisfação com o não cumprimento do acordo. "Nos reunimos ontem e foi prometido uma reunião com o governo ainda hoje. Caso isso não seja feito, vamos paralisar quantas vezes for necessário", afirma.
Eles estão reunidos no estacionamento do estádio Mané Garrincha para decidir se entram em greve ainda hoje.
A categoria reivindica o que foi acordado no início do ano com o governo, como o projeto de gestão democrática, plano de saúde, plano de carreira e a convocação de concursados.
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